quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Miss Lasko-Gross

Entrevista com Miss Lasko-Gross:

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"NRAMA: What did you use to draw it?

M-LG: I used Micron pens. I used Prismacolor markers. It looks like watercolor, because I used the markers with a watercolor technique. I don’t use any brushes, because, as I said, I literally drew that book on subways, at clients’ houses, outside in the park. So you can’t really bring around ink and brushes.

NRAMA: Was it very cathartic?

M-LG: Yeah, the story that comes to mind is “Dork Now and Forever,” where I’m dancing around to the Cats soundtrack. I think I blanched the whole time I drew that because it’s so humiliating but once you put something like that to paper, you never have to feel bad about it again. It’s out of your system. Now I feel like I’ve taken control of it. If you read the story, “The End of Melissa,” that’s where I start turning myself around by doing comics. I feel like when you do comics, especially autobio, you get to show people how something happened entirely from your perspective. You almost control how they see things and they have no choice but to sympathize with you and to see things your way. That was the only power I think I had as a kid. It’s probably why I continue drawing comics. It feels good.

NRAMA: Are you someone who had read a lot of autobiographical comics?

M-LG: I didn’t. I’ve gotten more interested in them since I’ve been working on one. But I really liked Persepolis. I really liked Fun Home this year. American Born Chinese was really good. I enjoy good autobio.

NRAMA: Did you think of any of them when you were trying to put together a structure for the book?

M-LG: When I’m thinking editorially, I think more about what I hate in other people’s work to avoid it because I can’t change my life story. I can’t make it so that I grew up against this sweeping historical backdrop or any of the things that makes for sensational stories. You’ll probably notice the book’s not narrated. I really strongly feel that if you have to describe something that’s going on in a panel, then you either don’t have enough confidence in your own work or you don’t have enough confidence in your readers’ ability to understand your visual storytelling. That’s something that I feel very passionately about. So I didn’t narrate it. I didn’t explain to people the way I was feeling. That’s just wasting readers’ time.

(...)

NRAMA: Your work is very detailed, is that a way you’ve always drawn?

M-LG: What I used to do is use a lot of those little Letraset sheets and I would make patterns by crisscrossing them. My big thing is doing everything by hand. I don’t color on the computer or anything.

NRAMA: Did you do anything on computers for this book?

M-LG: Lots and lots of cleanup because my pages are very sloppy since I drew them on the subway. There will be lots of little lines that need to be cleaned up so I spend hours on hours cleaning it up to make it look like I drew it in the studio like a normal artist and not on the street like a crazy person."

Dyke shorts, by Mary Wings



Copyright 1978 by Mary Wings. 36 pages. 1st (only) printing. $1.25 cover price. Kennedy guide # 653.

Semi-autobiographical lesbian stories. All Mary Wings except for the back cover which was the work of Carol Clement.

The biggest neg with this one is a 3/4" stain upper left corner (see scan) which goes through all the pages but it’s in the border and doesn’t touch any artwork. Also smaller impact crease lower left, some soiling mainly back cover, other cover wear.

Female comics creators, na Wikipedia

Although traditionally women artists have long been a minority in the comics business, they have made notable impact since its very beginning, and more and more female artist gain recognition, along with the maturing of the medium.

Women creators have been noted as being more prone to creating works emphasising emotion and psychology, rather than action and technology. Women creators also have a long history of being interested in sex and gender. Many works created by women are autobiographical, focusing on typical female experiences, including "menstruation, intercourse, pregnancy, and elimination" and often obsessed with appearance and "diet and beauty".

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Referência: Slade, Joseph W. (2001). Pornography and sexual representation: a reference guide. Greenwood Publishing Group.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Jessica Abel

What is your stance on women in comics?



"It’s not my sex that makes it necessary that I be so cussed. It’s comics itself.

Here’s a theory as to why more women aren’t making comics: most women, and I make an exception for myself, of course, are way too smart. Comics are really ridiculously hard. And they pay far far too badly. We could make them if we wanted to, but boy, when you can tell stories in an easier form, why not do it?!

I’m just kidding of course. Except comics really are way too hard. You have to be incredibly stubborn to stick to it. In fact, given my personality, I think one of the main reasons I became a cartoonist is because I’m female. Being a girl who was into comics helped me stand out. I didn’t appear to be a dork, so instead of seeming geeky, it looked contrarian and cool to like comics. And to actually make them, to join that boys’ club, it made me feel tough. At the time my whole self-identity was built around being cool and tough, so comics suited me just fine."

(continua)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

XXY

Disfarçamos como podemos. Mas quem nunca pensou em se travestir?

sábado, 30 de outubro de 2010

Bunda de macho

Tiras do Laerte. Outras aqui, com os mesmos meninos.



terça-feira, 19 de outubro de 2010

Gay Feelings, de Pedro Lucena

Lindos desenhos de Pedro Lucena. Seu trabalho pode ser visto aqui.



sábado, 18 de setembro de 2010

Estuprador em Huntsville

Minha amiga Sissi enviou os links. O primeiro mostra a notícia (aparentemente) real. O segundo faz uma releitura musical.

Um irmão descolado é ótimo para nos defender de estupradores espertinhos.



terça-feira, 31 de agosto de 2010

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Ela é MINHA filha

"Quando Fernanda chegou em casa, eu estava entre caixas de lápis, papéis riscados e revistas recortadas, catando os retalhos de papel enroscados no tapete, sobras do meu esforço pra Olívia se acalmar e dormir. Fernanda sentou no sofá e comentou:

- Mais uma batalha sangrenta?

Olhei pra ela, de joelhos, com a mão cheia de papel picado, e comecei a chorar. Ela continuou no sofá: fazia tempo que não discutíamos sobre isso. Fazia tempo que não discutíamos, aleluia, evitando engenhosamente a questão. Eu me debatia sozinha e ela ignorava com elegância. Seu desprendimento agora me dava inveja:

- Eu não sei desenhar! - disse eu, soluçando. - Não sei contar historinha. Não sei fazer nada engraçado!

Fernanda riu. Eu ainda estava ajoelhada, segurando restos de papel. Fernanda esticou a perna, tranquila, brincando com minhas coxas.

- Devolve a menina pra sua mãe. Deixa elas serem felizes.
- Mas ela é MINHA filha.
- Justamente. Poupe a coitada da sua incompetência."

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A mãe do Frederico

Quando minha filha nasceu, eu morava no centro, num prédio encardido, dividindo apartamento com um músico experimental vegetariano, de bom coração mas insuportavelmente devagar. Meu salário cobria o aluguel e a faculdade, eu tinha vinte e seis anos e sabia que não me formaria nunca se não levasse aquele curso atá o fim. A mãe do Frederico se ofereceu para cuidar do bebê, mas eu me irritava com seu olhar siderado, abraços excessivos, afetiva demais. Também considerava minha mãe mais confiável: ela devolveria a menina, sem drama, quando eu tivesse um lugar decente pra instalar uma criança.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Novos capítulos

Reorganizei o planejamento do livro. Desfiz a sequência linear, cortando ligações desnecessárias de causa e consequência. Separei os capítulos por tema, deixando apenas os momentos interessantes (seguindo Diderot).

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1. Minha mãe é minha avó

A filha de Caroline tem seis anos, e mora com a avó em Osasco.
Caroline tem um emprego razoável, quer trazer a filha para sua casa.
A filha não quer: sua mãe é sua avó. Caroline é apenas uma amiga.

2. Depressão e gravidez

Caroline, grávida, cuida de Fernanda em crise de depressão,
depois de tentativa de suicídio.
(capítulo 1 antigo)

3. Tentativa de normalidade

Quando descobre que está grávida, Caroline e Fernanda se reaproximam.
Tentam organizar uma vida normal: morar juntas, criar a criança.
Caroline faz curso de judaísmo, para que a filha tenha alguma educação religiosa.
Descreve suas impressões nas aulas e na sinagoga.
Questão de Deus: o que é isso.

4. Festa da congregação


Caroline e Fernanda se conheceram numa festa.
Fernanda estava com seu grupo de amigas lésbicas e ricas (a congregação).
Na festa, várias seduções paralelas. Fernanda se droga, fica exageradamente expansiva.
Jogo entre dominante e passiva.

5. Doença de Fernanda


Início de namoro.
De repente, Fernanda fica deprimida, Caroline não imagina que seja doença.
Caroline presencia um surto: o discurso aos poucos caminha para o delírio.
Remédios: descrição da doença nos manuais de psiquiatria.

6. Procura do apartamento

Depois de descobrir a doença: Caroline tem um novo emprego, procura lugar para morar.
Diferença de classe social entre Caroline e Fernanda.
(adaptação do conto "malandragem").

7. Fica longe de mim

Fernanda vai e vem, Caroline se cansa.
As duas brigam. Caroline não quer ver a outra, se não puder confiar.

8. Amor de Frederico

Distante de Fernanda, Caroline se aproxima de Frederico.
Saem juntos, dormem juntos.
Uma noite Caroline, quase dormindo, sente a ereção dele.
Ela aceita. Eles transam durante algumas semanas.

9. Lesbianismo

Caroline descreve suas sensações com mulheres e rapazes.
Lenta percepção na adolescência, ambiguidade.

10. Decisões sobre a criança

Fernanda não quer assumir a criança.
Caroline planeja deixar a filha com a mãe, enquanto trabalha e estuda.
A mãe de Frederico pede DNA. Quando sai o resultado positivo, propõe cuidar da criança.
Caroline diz que a sogra tem dinheiro, porém trabalha. A menina ficaria o dia todo na escola.
A mãe de Caroline não trabalha: pobre, tem mais tempo a dedicar.

11. Paz espiritual

A paisagem de Osasco.

sábado, 7 de agosto de 2010

Karine e a Hortência

Eu poderia querer o que não conhecia? Tinha umas machonas na minha escola, quando eu estava na oitava série. Eram as garotas que andavam com Celeste - a Hortência, como a gente chamava. Ela jogava basquete num clube em São Paulo, muito mais alta que todos nós, inclusive os garotos. Estava sempre com roupas do time; passavam o intervalo na rua, sentadas nos carros e conversando entre elas. Depois saíram da escola e ficaram só as garotas normais.

Eu tinha amigas mas não sentia entusiasmo por nenhuma. Minha paixão secreta continuava perdida no primário, quando eu era muito pequena para considerar um sentimento muito muito forte de amizade como algo mais que isso. A lindinha Karine, amiga adorada na segunda série, que voltou com os pais para Sergipe e nunca mais revi.

sábado, 24 de julho de 2010

Garoto bronzeado

Mais um trecho do Materialismo dialético das lésbicas. O texto foi pouco revisado, perdoem erros de redação:

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"Na primeira semana de aula, uma professora pediu que escrevêssemos um texto narrativo, contando o momento em que algo aconteceu, que consideramos tão importante que nos fez escolher o curso de jornalismo. Ela não queria digressões nem uma lista de motivos: mas uma cena com local, personagens e fatos.

Um garoto bronzeado estava sentado ao meu lado. Depois de alguns minutos levantou e mostrou seu texto à professora:

- É assim ou fui romântico demais? Meu pai diz que eu exagero quando escrevo.

A professora olhou o texto sem muita atenção. Ele sentou novamente e seguiu falando. Devia ser para mim, porque ela não estava ouvindo.

- Meu pai já escreveu vários livros, ele é muito exigente com isso.
- Meu pai não queria que eu fizesse jornalismo. Ele acha que a profissão acabou.
- Fui almoçar com os amigos jornalistas do meu pai, todos disseram que estudar jornalismo é perda de tempo.

Ele falaria eternamente se eu não perguntasse, então perguntei:

- Mas, afinal, quem é seu pai?

Disse um nome que não reconheci.

- O que ele faz?

Citou alguns livros, que eu desconhecia. Pra responder alguma coisa, disse:

- Meu pai faz carreto. Ele tem uns amigos desempregados que fizeram um churrasco quando passei no vestibular.

Ele era muito bonito, mesmo com a cabeça raspada. Seu nome era Frederico. Depois descobri que jogava basquete, faltava muito às aulas, assim ficamos amigos. Eu emprestava meu caderno, avisava sobre as provas, fazia os trabalhos e incluía seu nome na capa. Ele me contava histórias e saíamos para beber com os colegas do time. Eu estava feliz, rodeada por eles que eram tão lindos.

Às vezes Frederico apontava uma garota da faculdade e me dizia:

- Ela está a fim de você.

Mas eu preferia continuar com eles, que me abraçavam e faziam cócegas como se eu fosse mascote. Não queria procurar garotas lindas que iriam me esnobar porque eram provavelmente todas hétero."

terça-feira, 6 de julho de 2010

You can syndicate any boat you row

Roubado do blog de Tata Marques:

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Mais uma da série: mulheres que tocam bem.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Como esquecer, fotos

Fotos do filme Como esquecer, com elenco e a diretora Malu de Martino.











sexta-feira, 14 de maio de 2010

Como esquecer

Em 2007, trabalhei no roteiro do filme Como esquecer, projeto da diretora Malu de Martino, inspirado no romance de Myriam Campello.

O filme está pronto, e será lançado em outubro.

É a história de Júlia, professora universitária, que sofre ao ser abandonada pela companheira. O filme acompanha seu desespero inicial, e suas tentativas de recuperar o ânimo pela vida.

Júlia é interpretada por Ana Paula Arosio. No elenco também estão Murilo Rosa, Natália Lage, Arieta Corrêa e Bianca Comparato.

O filme foi produzido por Elisa Tolomelli, que acaba de fechar contrato de distribuição internacional com a empresa alemã M-APPEAL.

É um lindo projeto. Espero muito a estreia em outubro.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Pausa

Autora cansada, blog descansa.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Clarice & Toni

Comprei há dois meses a coletâtena The Essential Dykes to Watch Out For. Leio lentamente. Ontem, com mais tempo, vi nascer o bebê de Clarice e Toni.

Uma dúvida: é verdade que inseminação artificial pode ser feita em casa, como acontece na história?

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Um vestido discreto, II

Trecho de um conto que escrevi semana passada:

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“Olha este tapete, papai”, ela disse. “Estava no baú. A mamãe disse que pode usar.” Agora havia um baú no lugar da mesa, pintado a mão, com borboletas que batiam asas.

O homenzinho desenrolava o tapete, macio como veludo. Era escuro, mas soltava reflexos brilhantes nas dobras. O homem disse: “Olhe de perto. Há desenhos que só enxergamos quando nos aproximamos de verdade”.

Eu me ajoelhei, encostei o rosto no tecido e percebi assombrada que havia uma paisagem viva: um jardim com flores, árvores, pássaros e uma cachoeira. “Que lindo!”, pensei encantada. Mas imediatamente fiquei triste: “Não posso cortar... O material é vivo, pode sangrar. Os pássaros e as árvores vão morrer.”

Nesse momento tocou o telefone. Acordei num sobressalto. Ainda atordoada estiquei o braço para atender, e ouvi a voz de uma operadora de telemarketing. Uma empresa de TV a cabo oferecia canais em alta definição. “Não, obrigada”, respondi mal-humorada.

Fiquei algum tempo no sofá, na fronteira do sono. A imagem do tecido atraía meu pensamento, que recusava o desencanto do mundo real. Tentando despertar completamente, liguei a televisão. Mudando os canais sem atenção, vi uma imagem que mal pude acreditar: a escritora francesa, na mesma entrevista que me marcara há tanto tempo. Ela havia falecido naquela tarde, e o telejornal reprisava imagens de arquivo.

Incrédula, esperei que a entrevista seguisse até a inesquecível declaração sobre roupas. Mas ela não apareceu. Eu me senti confusa, muito próxima de uma verdade que não conseguia enxergar. Pensei no assunto por dias, tentando deduzir alguma conclusão da coincidência estranha. Entre meu sonho e a morte da escritora talvez houvesse uma lição profunda, uma revelação existencial que me tornasse melhor e mais sofisticada. Mas não cheguei a nenhuma conclusão. Por mais que me esforçasse, não conseguia entender o sentido daquilo.

quarta-feira, 24 de março de 2010

As botas de Lília Cabral

Hoje sonhei que assistia a uma peça de teatro, e a atriz Lília Cabral estava na poltrona ao lado.

No meio da apresentação ela começava a roçar sua bota contra meus pés, e eu pensava: será que está dando em cima de mim?

terça-feira, 9 de março de 2010

Contatos imediatos

Bem, as meninas de Dykes to watch out for não são novidade. Mas estou lendo uma coletânea, e gostei especialmente desse capítulo, que não consta no site oficial:

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Camille Jourdy



Camille Jourdy was born in 1979 and lives in Lyon. She was educated at Beaux-Arts in Epinal and Arts Décoratifs of Strasbourg. She has previously published, as an author, Une araignée, des tagliatelles et au lit, tu parles d’une vie! (Éditions Drozophile, 2004) and Séraphine ou le charme incertain (Éditions Drozophile, 2005) and, as an illustrator, has collaborated with a range of authors.

Rosalie Blum
Visually and intellectually engaging, the Rosalie Blum trilogy is a colorful graphic novel that presents the lives of three emotionally isolated, unhappy, and bored—but certainly not boring—individuals.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Letícia

(parte 1)

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"Não éramos apaixonadas, mas durante dois anos funcionou nosso acordo de carícias ocasionais. Ela morava a dez quarteirões da minha rua. Algumas vezes dormia em nossa casa e os pais concordavam. As ruas são perigosas, não é bom andar no escuro.

O acordo terminou quando conheci Fernanda numa festa da Escola de Comunicações, no segundo semestre."

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Preparação

Um romance demora a ser escrito. Se a narrativa acompanha duas personagens, dos dezoito aos trinta anos; se a relação entre as duas, pelas diferenças e mudanças, significará alguma coisa: então preciso preparar o primeiro encontro.

Não há sexo nem atrações homossexuais no início. Parece talvez uma crônica da vida nos subúrbios.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Sophie Calle

Não fui à exposição de Sophie Calle, me pareceu assustador (como mulher, não como arte). Agora li a carta inteira, no blog Cette bonne terre. Ele explicou direitinho. Eu teria ficado quieta.

Algum método

Agora que comecei a escrever seriamente, não sei como dividir os novos capítulos estre este blog e o outro, Limas da Pérsia.

Talvez eu deixe aqui apenas trechos com algum erotismo. De todo modo, nos dois blogs, os textos estão classificados como "Materialismo dialético" (das lésbicas), título provisório do livro.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Fim da folga

Hoje voltei a escrever. Coloco amanhã um novo trecho do livro.