quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Colonialismo, Caetano e a guerrilha

Continuando o resumo dos capítulos. Fiz assim, organizadamente, porque quero um livro com narrativa rápida, baseada em ação, como um seriado de tv (bom seriado, naturalmente).

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Capítulo 5 – Meio deprimida, Lia faz uma viagem com Suzana, a nova chefe/sogra. Incomoda-se ao perceber que esta não puxa a descarga no banheiro do hotel (distraída, ou esperando que alguém faça isso por ela?). De volta a São Paulo, Lia vê Teca conversando com outra amiga moderna. Sente-se ameaçada, pensa que vai perder a namorada, a casa e o emprego.

Tentando reagir, volta à universidade, procurando informações sobre pós-graduação em economia e administração. Enquanto descansa por alguns minutos no gramado do campus, um homem se aproxima. É Maranhão, um ex-aluno de sociologia que enlouqueceu (segundo dizem) e fica vagando perto do bandejão. Maranhão começa seu discurso verborrágico sobre colonialismo, anos 60, Caetano Veloso e a guerrilha no Araguaia. Lia quer escapar, mas o homem faz suas perguntas desconexas e ela responde impulsivamente.

Depois de um tempo, percebe que consegue conversar com o louco, sem calcular antecipadamente suas frases.

Capítulo 6 – Lia volta para a casa de Teca, mais tranquila. Mostra-se disposta a transar de várias maneiras, usar apetrechos que antes recusava. Outras amigas e amigos vêm visitá-las, com maconha e drogas gerais. A noite corre solta, Teca fica com sono e dorme.

Lia fica chapada e transa com duas meninas e dois caras na sala do apartamento. Teca acorda no dia seguinte e desconfia de algo. Primeiro fica quieta, depois pressiona Lia e as duas discutem violentamente. A discussão se transforma em luta física e agressão sexual.

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