Capítulo 8 – De volta ao ateliê da sogra, Lia recebe um comprador. Em algumas palavras, ela percebe que a chefe simplesmente se confundiu e perdeu o horário. Lia recebe o homem com atenção e eficiência. Ele pergunta quanto ela ganha. Educadamente, entrega seu cartão e diz que procure seu escritório, se quiser um salário melhor.
Quando conta da possibilidade a Teca, esta fica desconfiada. Acha que o homem estava dando em cima dela, que ela vai ganhar mais, transar com o patrão e abandoná-la. Teca duvida que Lia seja lésbica de verdade.
Capítulo 9 – Lia percebe que sua menstruação está atrasada. Faz um teste e descobre que está grávida. Com medo de contar a Teca, passa alguns dias distante. Quando finalmente diz, Teca fica mais surpresa que brava. Pensava em ter um filho no futuro, mas pelo método normal... inseminação ou adoção.
Mas, já que aconteceu, não irá julgar. Faz apenas um pedido: que Lia se matricule no curso de judaísmo da congregação israelita, para que as duas ensinem a mesma religião à criança.
Epílogo – Lia faz o curso de judaísmo. Tudo lhe parece curioso, pois nunca teve formação religiosa. Nas aulas há mulheres de várias origens sociais, com casamento marcado, preocupadas com os detalhes da festa. Há também uma família evangélica, que decidiu se converter à religião original de Jesus.
Na apostila, Lia lê algumas explicações sobre deus e a fé, e acha curioso o resumo objetivo de questões abstratas, curioso como os catálogos que descrevem doenças psiquiátricas, que ela consultou para ajudar seu primo.
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